Numa cerimónia dirigida pela Presidente do Conselho de Administração do IGEPE, Ana Coanai, representante do accionista Estado, tomaram posse hoje posse os novos membros do Conselho de Administração da ENH, designadamente Abdul Náfio, para o cargo de Administrador Executivo para a área de Engenharia e Projectos; Fahim Mahomed, Administrador Executivo para a área de Administração e Finanças; Rudêncio de Rodolfo Novais Morais, para o cargo de Administrador Executivo para área de Pesquisa e Produção. Ausente esteve Pascoal Mocumbi, indicado para o cargo de Administrador Executivo para a área Comercial e Novos Negócios, em virtude de ainda se encontrar fora do país, na Singapura, onde ocupava as funções de Director-Geral-Adjunto da Moz LNG 1.
Na ocasião, dirigindo-se especialmente aos administradores cessantes, a PCA do IGEPE reiterou os agradecimentos pelo contributo prestado por estes, tendo frisado que, pelo facto de terem ainda muito a dar, pela experiência acumulada e capacidades demonstradas, devem-se “continuar a dar o seu contributo” nos diversos desafios que o país tem pela frente.
Falando pelos administradores cessantes, Benjamim Chilengue sublinhou que se trata do fim de um mandato e que encaravam isso exactamente pelo significado do termo, e nada mais, tendo acrescentado que compreendiam a necessidade de renovar a equipa e dar um novo alento a este órgão.
UNIÃO É A PALAVRA DE ORDEM
Dirigindo-se aos novos administradores, Ana Coanai chamou atenção para as novas responsabilidades, frisando que a ENH constitui hoje uma das empresas que representam a esperança dos moçambicanos, facto que configura o carácter exigente das funções e os desafios existentes.
A PCA do IGEPE instou os novos administradores a promoverem a união na empresa e o bom relacionamento, a assumirem as suas responsabilidades sem receios, inclusive de cometer erros, desde que estes sejam reconhecidos e corrigidos, dentro de uma postura humilde e num ambiente são e sereno.
Ana Coanai disse estar disponível a ajudar no que for necessário e desejou sucessos aos empossados, naquilo que classificou de “nova empreitada” de cada um dos novos administradores.